Egípcios exigem “punição para os assassinos dos mártires" e contestam lentidão das reformas em curso. Os militares no governo merecem duras criticas dos egípcios e são identificados como fazendo parte do antigo regime de Mubarak. A maioria dos grupos e partidos políticos, incluindo a Irmandade Muçulmana, apelam à mobilização para aquela que pode ter sido a maior manifestação desde a queda de Mubarak em 11 de fevereiro.
Esquerda.net
Milhares de egípcios reuniram-se sexta-feira na Praça Tahrir, no Cairo, e em cidades como Suez e Alexandria, para exigirem maior rapidez no processo de implementação de reformas e a condenação imediata dos ex-funcionários do governo de Hosni Mubarak responsáveis pela morte de centenas de manifestantes.
A maioria dos grupos e partidos políticos, incluindo a Irmandade Muçulmana, apelam à mobilização para aquela que pode ter sido a maior manifestação desde a queda de Mubarak em 11 de fevereiro.
Vários manifestantes tecem duras críticas ao comandante militar, Mohamed Hussein Tantawi, que dirige o conselho militar desde a queda de Mubarak e que foi ministro da defesa do presidente durante dois anos.
"Queremos mudar tudo. O antigo regime corrompeu tudo. Queremos mudar o governo e os responsáveis, o comandante militar também", afirma um manifestante citado pela Al Jazeera.
A maioria dos grupos e partidos políticos, incluindo a Irmandade Muçulmana, apelam à mobilização para aquela que pode ter sido a maior manifestação desde a queda de Mubarak em 11 de fevereiro.
Vários manifestantes tecem duras críticas ao comandante militar, Mohamed Hussein Tantawi, que dirige o conselho militar desde a queda de Mubarak e que foi ministro da defesa do presidente durante dois anos.
"Queremos mudar tudo. O antigo regime corrompeu tudo. Queremos mudar o governo e os responsáveis, o comandante militar também", afirma um manifestante citado pela Al Jazeera.
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